quinta-feira, março 25

Vilarejo.

O relógio que dá corda. A minha vida que não.
O tempo pára. Eu fico estagnada. Minhas poesias, meu encantos, meu fascínio, não sei onde se escondem. Sinto que me perco nesse mundo. Esqueço-me no quarto de manhã assim que o sol raia e, como de costume, levanto para cumprir a minha rotina.
Cadê? Some? Onde?
Eu. As pessoas. Não sou eu.
Caso se depare à Bruna, não te dou concreta certeza de que é com ela que estará. Pois o meu silêncio é o que me faz. E a cidade não me concede essa brisa.
E para acalmar o coração, só onde areja vento bom.

Um comentário:

  1. Parabéns pelos escritos.. o vilarejo me lembra aquela tão conhecida música onde ela diz que lá: portas e janelas sempre abertas p/ a sorte entrar! tem uma sensação boa ao ouvir essa música e ler o seu poema! Gostei! Beijoss Yohanna

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